Pobre Azaleia!
Tão delicada e meiga,
Seu sorriso está
congelado em seu rosto
Vivendo seu mundo, alheia
Da necessidade do
outro.
Sempre com dores de
cabeça
Problemas ordinários,
Problemas terciários,
Mas assume todos, pois quer se fazer
necessária.
Muda de amigos na lua
cheia
Em seu mundo imaginário
Seus sentimentos são
recreios
De pessoas mal
intencionadas.
Azaleia, Azaleia!
Não se faça de
vítima, Azaleia!
Por fora és doce e menina,
Mas no âmago és amarga como a vida
E traiçoeira quando
pressionada.
Azaleia!
Esses olhos piedosos mostra só quando lhe convém
Seu amor é imbecil e
de mais ninguém
Suas decisões egoístas
Suas emoções
malditas.
Por isso hoje eu te
podo de minha vida
Flor ingrata e vadia!
Hoje és erva daninha
No jardim de outro
infeliz.
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